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Desemprego no Brasil recua para 6,2% e número de trabalhadores com carteira assinada atinge recorde histórico

Timofey FilippovBy Timofey Filippovjunho 27, 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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A taxa de desemprego no Brasil recuou para 6,2% no trimestre encerrado em maio de 2025, marcando um dos melhores desempenhos do mercado de trabalho dos últimos anos. A queda no desemprego no Brasil representa um avanço considerável em relação ao trimestre anterior, quando a taxa era de 6,8%, e também em comparação ao mesmo período do ano passado, quando estava em 7,1%. O resultado divulgado pelo IBGE superou as expectativas dos analistas financeiros, que projetavam um índice de 6,4% para o período.

Esse novo cenário do desemprego no Brasil reflete uma economia mais aquecida e com maior geração de postos de trabalho formais. No total, o número de pessoas desocupadas caiu para 6,8 milhões entre março e maio deste ano, o que representa uma redução de 8,6% em relação ao trimestre anterior. Em termos absolutos, 644 mil pessoas deixaram a situação de desemprego no Brasil nesse intervalo. A comparação anual é ainda mais expressiva, com 955 mil pessoas a menos em busca de trabalho.

O avanço sobre o desemprego no Brasil se deve, principalmente, ao crescimento da população ocupada, que alcançou 103,9 milhões de brasileiros. Houve um acréscimo de 1,2 milhão de pessoas com emprego em relação ao trimestre anterior e de 2,5 milhões em comparação ao mesmo trimestre de 2024. Esse salto demonstra que o desemprego no Brasil está em trajetória consistente de queda, impulsionado por oportunidades geradas em diferentes setores econômicos.

Outro indicador relevante do desemprego no Brasil é o aumento do índice de ocupação, que mede a proporção de pessoas empregadas na população em idade ativa. O índice subiu para 58,5%, ante 58% no trimestre anterior, e 57,6% no mesmo período de 2024. Isso demonstra que não apenas há mais pessoas empregadas, como também uma maior proporção da população está conseguindo se inserir no mercado de trabalho formal, fortalecendo a tendência de redução do desemprego no Brasil.

Entre os dados mais positivos relacionados ao desemprego no Brasil está o número recorde de trabalhadores com carteira assinada. Segundo o IBGE, o país alcançou 39,8 milhões de empregados com carteira no setor privado, o maior número já registrado desde o início da série histórica. Esse contingente representa estabilidade frente ao trimestre anterior, mas um avanço de 3,7% em relação ao mesmo período de 2024. Esse dado reafirma que o combate ao desemprego no Brasil passa pela formalização das relações trabalhistas.

O desemprego no Brasil também está sendo influenciado pela redução do número de desalentados, aqueles que desistiram de procurar emprego. Esse grupo atingiu o menor nível desde 2016, o que revela maior confiança da população na retomada econômica. A queda foi de 10,6% em comparação ao trimestre anterior e de 13,1% em relação ao mesmo período do ano passado, resultado que também contribui para a diminuição estrutural do desemprego no Brasil.

Especialistas apontam que o desempenho positivo no combate ao desemprego no Brasil se deve à combinação de fatores como crescimento moderado do PIB, recuperação da indústria, avanços no setor de serviços e maior incentivo ao empreendedorismo formal. Além disso, políticas de capacitação profissional e expansão do crédito também ajudam a sustentar a geração de empregos. Para os analistas, o país caminha para encerrar o ano com uma taxa de desemprego no Brasil abaixo de 6%, caso o ritmo atual se mantenha.

A trajetória de queda do desemprego no Brasil deverá continuar sendo observada com atenção nos próximos trimestres. O desafio do governo e das empresas será manter o dinamismo do mercado de trabalho, ampliando a oferta de vagas com carteira assinada e promovendo a qualificação profissional. A continuidade dessa tendência positiva poderá não apenas reduzir o desemprego no Brasil, mas também melhorar a renda média do trabalhador e fortalecer o consumo das famílias, gerando um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico.

Autor: Timofey Filippov

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